O Centro Histórico da Cidade

NEOCLÁSSICO

 

 

 

        Na 2ª metade do século XVIII, a cidade do Porto conheceu um período de grandes transformações do ponto de vista urbanístico e arquitectónico. Sob orientação de João de Almada e Melo, traçou-se um plano que previa a renovação da cidade antiga e o ordenamento das zonas que se estendiam para fora das muralhas. A reconstrução da Praça da Ribeira, a abertura de novas ruas, e a criação de esplanadas com vista para o rio, são sinais de um novo espírito e do gosto por espaços mais amplos e iluminados, onde a funcionalidade e o lazer constituíam denominadores comuns.  

A construção do Hospital de Santo António, um dos vários edifícios públicos com que os Almadas dotaram a cidade, introduziu na cidade o neopaladianismo, Este facto traduz bem a influência da colónia inglesa, nomeadamente através do cônsul John Whitehead, autor do risco de outra das construções marcantes nesta época, a Feitoria Inglesa. Estes edifícios apontam já soluções que serão adoptadas em várias construções que se lhes seguiram, tanto civis, como religiosas: mezaninos, fachadas compostas por superfícies lisas, pórticos e frontões clássicos, janelas de guilhotina.

 

1. Igreja da Lapa

 

2. Igreja da Trindade

 

3. Edifício da Antiga Casa Pia

 

4. Edifício da antiga Academia Politécnica

 

5. Hospital de Santo António

 

6. Palácio dos Carrancas

 

7. Edifício da antiga Cadeia da Relação

 

8. Igreja de Nossa Senhora da Vitória

 

9. Palácio da Bolsa

 

10. Igreja dos Terceiros de S. Francisco

 

11. Edifício da Alfândega

 

12. Feitoria Inglesa

 

13. Praça da Ribeira

 

 

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